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Quando Colocar o Bebê no Chão? Dicas para Cada Fase do Desenvolvimento

Quando Colocar o Bebê no Chão? Dicas para Cada Fase do Desenvolvimento

Uma dúvida comum entre muitas mães é: com quantos meses é seguro colocar o bebê no chão? Essa é uma questão simples, mas compreensivelmente importante, especialmente para mães de primeira viagem que, ao verem um bebê tão pequeno e frágil, se perguntam se o chão é um lugar adequado.

Neste artigo, vamos abordar as diferentes posições em que o bebê pode ser colocado no chão e em que idade isso é seguro. Lembrando que cada bebê tem seu ritmo de desenvolvimento, por isso é sempre bom observar os sinais de prontidão do seu pequeno e, quando necessário, consultar o pediatra.

1. Deitado de costas

Se você deseja colocar o seu bebê deitado de costas no chão, a boa notícia é que isso pode ser feito desde o nascimento. O importante é garantir que o chão esteja seguro e confortável, utilizando, por exemplo, um tapete macio. Essa posição é a mesma que o bebê adota para dormir no berço, sendo considerada uma forma segura de prevenirmos a morte súbita infantil. O essencial é garantir que o ambiente seja adequado, sem objetos perigosos ao redor e, claro, manter o bebê sob supervisão.

2. Deitado de barriga para baixo (Tummy Time)

Colocar o bebê de barriga para baixo, ou seja, praticar o “tummy time”, é algo que deve ser feito aos poucos, conforme o bebê vai desenvolvendo força no pescoço e capacidade de levantar a cabeça. Isso pode ser iniciado a partir das primeiras semanas de vida, por curtos períodos, ajudando o bebê a fortalecer a musculatura. Com o passar dos meses, essa prática pode ser aumentada, sempre monitorando o desenvolvimento e o conforto do bebê. O “tummy time” é essencial para ajudar o bebê a alcançar marcos importantes do desenvolvimento motor, como rolar e, mais tarde, engatinhar.

3. Sentado com apoio

Entre 6 e 8 meses, os bebês geralmente já têm força suficiente no tronco e no pescoço para começar a se sentar com apoio. Nessa fase, você pode usar almofadas, travesseiros ou até uma almofada de amamentação para ajudar a dar suporte enquanto ele explora essa nova posição. É uma ótima fase para deixar o bebê no chão, pois ele começa a ter mais interação com o ambiente ao seu redor, o que estimula o desenvolvimento motor e cognitivo.

4. Sentado sem apoio

Entre 7 e 10 meses, muitos bebês já conseguem se sentar sem apoio. Isso ocorre quando a musculatura do tronco está mais desenvolvida e o bebê consegue manter o equilíbrio sozinho. Nessa fase, você pode deixar o bebê no chão sem a necessidade de almofadas ao redor, mas é claro que a supervisão continua sendo fundamental, especialmente para evitar acidentes, como quedas ou rolamentos indesejados.

Dicas de Segurança

Independentemente da posição ou da idade do bebê, algumas dicas de segurança são essenciais:

  • Supervisão constante: Nunca deixe o bebê sozinho no chão sem a sua supervisão. Mesmo que você esteja no mesmo ambiente, mantenha sempre um olhar atento, pois um segundo de distração pode ser o suficiente para que algo aconteça.
  • Ambiente seguro: Certifique-se de que o chão esteja limpo e livre de objetos que possam machucar o bebê, como brinquedos pequenos ou pontiagudos. Tapetes macios são uma ótima opção para garantir conforto e segurança.
  • Ritmo do bebê: Cada bebê se desenvolve no seu próprio tempo. Não se preocupe se o seu pequeno atingir certos marcos um pouco antes ou depois da média. O importante é acompanhar o desenvolvimento com calma e amor, sem comparações.

Conclusão

Colocar o bebê no chão é uma prática importante e saudável para o desenvolvimento motor. O segredo é respeitar o tempo de cada bebê e garantir que o ambiente seja seguro. Desde o nascimento, já é possível deixar o bebê deitado de costas no chão, e conforme ele vai se desenvolvendo, você pode introduzir novas posições, como de barriga para baixo e sentado com ou sem apoio.

Cada fase é uma oportunidade de aprendizado e crescimento para o seu bebê. Portanto, curta cada momento, ofereça segurança e, quando tiver dúvidas, não hesite em conversar com o pediatra para receber orientações mais personalizadas.

Esperamos que esse artigo tenha ajudado a esclarecer essa questão para você e outras mamães que, assim como a Fernanda e a Elane, também têm essa dúvida. Continue acompanhando nosso blog para mais dicas sobre o cuidado com o seu bebê.

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